INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PODE SER FONTE
DE PODER OU DE RUÍNA – DEPENDE DO SEU USO
O conceito de linguagem apresenta variações segundo diferentes teóricos e áreas do conhecimento mobilizados para definir o termo. A linguagem humana é composta por habilidades exclusivas da nossa espécie que foram fundamentais para que o homo sapiens alcançasse um grau de evolução capaz de originar uma tecnologia que compreende, interpreta e manipula a linguagem humana, empregando habilidades antes só possíveis ao homo sapiens. Não estamos mais sós.
Trata-se da “Inteligência Artificial (IA)”, progresso científico que permitiu que computadores simulem processos intelectuais característicos dos seres humanos por meio da construção de “cérebros sintéticos”, baseados nas estruturas cerebrais biológicas humanas.
Desde 1957, quando o psicólogo e neurobiologista americano Frank Rosenblatt construiu o “Mark 1 Perceptron”, primeiro computador baseado em uma rede neural artificial, as tecnologias vêm ganhando espaço em diversas esferas da vida cotidiana e causando impactos no mundo do trabalho e nas formas de aprendizagem humanas. Para o bem e para o mal.
A evolução tecnológica desembocou no surgimento da IA Generativa, que realiza todas as funções da IA Discriminativa e avança: cria conteúdos originais utilizando algoritmos para criar novos dados com base em padrões já existentes.
IA DISCRIMINATIVA: MÁQUINAS BASEADAS NO CÉREBRO HUMANO APRENDEM SOZINHAS
As pesquisas que levaram ao desenvolvimento tecnológico atual, cujo progresso faz-se cada vez mais presente na experiência humana, deram origem às IAs Discriminativas, que têm competências para ser abastecidas com dados e processá-los, aprendendo novas informações sem a necessidade de adição de elementos para responder a questões antes só possíveis pelo uso da linguagem humana. As principais tecnologias ligadas a esse termo reúnem conceitos de Machine Learning e Deep Learning, também conhecido pelo termo Redes Neurais Profundas, apresentados logo abaixo:
Machine Learning: por que publicidades personalizadas aparecem para você?
O Machine Learning (ML, “aprendizado da máquina”) é um método de compreensão de dados que constrói modelos analíticos automatizados que identificam padrões a partir da organização desses dados e conseguem, por meio das variações de inputs, aprender novos conteúdos e até tomar decisões sem necessariamente receber novas programações. Isso significa, na prática, que o ML assegura à máquina a possibilidade de aprender por conta própria. Essa tecnologia é usada por websites para examinar o histórico de buscas e compras de internautas e recomendar novos produtos e serviços com base nos interesses identificados.
BIG DATA: usuários da internet auxiliam desenvolvimento do Machine Learning
O abastecimento de dados para ML se dá não somente pela ação de programadores, mas também pelos BIG DATA, nome que se dá à capacidade das máquinas de coletar informações geradas pela observação da ação dos usuários do ambiente digital. Com a colaboração dos internautas, conscientes ou não, projetos de ML aprimoram suas capacidades de aprendizado para realizar modelagens preditivas precisas.
Deep Learnig: aprofundamento do ML para reconhecer falas e imagens
O Deep Learning (DL, “aprendizagem profunda”, ou “redes neurais profundas”) é um subcampo do Machine Learning que usa algoritmos de alto nível para agir de forma similar à rede neural do cérebro humano, de forma não linear. O aprendizado profundo ocorre por meio de redes neurais artificiais que imitam a maneira como o cérebro humano funciona, processando dados em múltiplas camadas.
Reunindo essas condições e alimentado com uma alta quantidade de dados, o DL decifra a linguagem humana, relacionando termos e palavras e reconhecendo imagens para inferir significados sem nenhuma intervenção. Os assistentes virtuais que interagem com as pessoas nos serviços de “Fale Conosco” das empresas, o Google Translate (Google Tradutor) e o reconhecimento facial de sistemas de identificação de redes sociais utilizam DL.
IA GENERATIVA: CRIAÇÃO DE NOVOS CONTEÚDOS E PRODUÇÃO DE ARTES
O desenvolvimento tecnológico engendrado pelos humanos detentores da primazia artística complexa levou ao surgimento de um tipo de IA que imita um dos atributos que conferem à humanidade a superioridade frente às máquinas: a produção de arte, um dos componentes da aptidão criativa restrita aos seres humanos.
A IA Generativa é uma tecnologia que permite que um computador crie conteúdo original, como textos, imagens, música ou até mesmo vídeos a partir de um conjunto de dados pré-existentes. Sem as limitações de uma IA convencional, programada para executar tarefas específicas e relegadas a um trabalho cognitivo mecânico, a IA Generativa é capaz de criar, faculdade até pouco tempo limitada aos seres humanos.
As IAs Generativas são capazes de produzir ilustrações, artes digitais, releituras de pinturas famosas, poemas, posts, roteiros para vídeo, letras de música e muito mais. Para isso, basta inserir um comando em texto em plataformas diversas, muitas delas gratuitas, e aguardar alguns poucos segundos para receber conteúdos inéditos ensejados. A ferramenta pode auxiliar produtores de conteúdo a agilizar processos criativos, fornecendo insumos e caminhos para o início dos trabalhos.
Tecnologia generativa imita, mas não substitui criatividade humana para inovar
Embora as IAs Generativas tenham qualificações para criar e elaborar concepções artísticas, suas competências dependem de um treinamento extensivo com modelos complexos de aprendizado de máquina, sempre limitados ao conjunto de dados já processados e que não são fruto da criatividade. As IAs Generativas dependem de conteúdos gerados anteriormente para serem capazes de criar.
Esse é um dos motivos pelos quais as correntes que defendem a impossibilidade de concretização de uma Singularidade Tecnológica – momento em que máquinas e sistemas com IA superariam a inteligência humana e fugiriam ao controle da humanidade – descartam a possibilidade da máquina superar o homem.
Outra razão mobilizada para a negação de a Singularidade Tecnológica tornar-se real é o fato de que as máquinas são incapazes de mobilizar bilhões de neurônios e trilhões de interconexões como a biologia humana o faz, por motivos como a insuficiência energética necessária para tal advento.
Por fim, os incrédulos na Singularidade Tecnológica argumentam que as máquinas não fazem previsões sem um repertório prévio com base em experiências emocionais, não teorizam sobre coisas e situações impossíveis e não têm sentimentos, habilidades que vêm sendo desenvolvidas há milênios e foram fundamentais para a evolução da humanidade.
Conheça as mais populares IAs generativas
Já existem cerca de cinquenta ferramentas de IA Generativa e quatro entre essas plataformas são as mais populares e possuem versões gratuitas. Veja quais são e saiba como acessá-las:
- GAMMA APP: cria slides e apresentações com design completo e template flexível, possibilitando adicionar gifs, vídeos, gráficos e até mesmo sites, com base em um comando de texto: https://gamma.app .
- CHATGPT: produz textos inéditos e formula respostas considerando palavras-chave, contexto e os diferentes significados que os vocábulos podem ter, com base em um comando de texto: https://chat.openai.com/ .
- DALL-E: transforma palavras em imagens, inclusive criando ilustrações improváveis, criativas e diferentes ao combinar conceitos, atributos e estilos de artistas conhecidos com base na descrição, detalhada, da imagem desejada: https://openai.com/dall-e-2 .
- BING: é um mecanismo de busca da Microsoft (que concorre com o Google) que reúne os resultados da pesquisa na web e, também, oferece ferramentas para gerar conteúdo de texto criativo, como poemas, piadas, histórias e, além disso, para gerar imagens digitais a partir de descrições de linguagem natural: https://www.bing.com/ .
IA NO MUNDO DO TRABALHO: FUTURO TERÁ 85% DE PROFISSÕES AINDA NÃO EXISTENTES
ENOQUE (2013b), citando Dell Technologies, afirma que 85% das profissões que existirão em 2030 ainda não foram inventadas. Também está previsto para que, nesse período, a sociedade industrial perca sua hegemonia para a sociedade informacional, com uma transferência de poder dos meios de produção para os meios de informação.
Já citando a Consultoria Sparks & Honey, ENOQUE (2023b) lista dez profissões que poderão surgir no futuro, com a disseminação tecnológica:
– Conselheiro de produtividade;
– Agente de memes;
– Terapeuta de desintoxicação digital;
– Especialista em 3D;
– Arquivista digital pessoal;
– Consultor de carreiras on-line;
– Especulador de moedas alternativas;
– Agricultor urbano;
– Especialista em morte digital;
– Especialista em crowdfunding.
OCDE aponta riscos a 300 milhões de empregos com o uso da IA
De acordo com o relatório “Perspectivas de Emprego 2023 – Inteligência artificial e empregos”, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o uso de IAs no mercado de trabalho extinguirá 27% de todas as vagas do mundo e poderá prejudicar 300 milhões de empregos em âmbito global.
Curiosamente, segundo o relatório, profissões que hoje requerem alta qualificação, como Medicina, Direito e Finanças são as ocupações com maior risco de sofrerem impactos negativos com a aplicação da IA no mundo do trabalho.
“A forma como a IA afetará os trabalhadores no local de trabalho e se os benefícios superarão os riscos dependerá das ações políticas que tomarmos”, disse o secretário-geral da OCDE, Mathias Cormann, em entrevista coletiva. “Os governos precisam ajudar os trabalhadores a se prepararem para as mudanças e se beneficiarem das oportunidades que a IA trará”, acrescentou.
Fórum Econômico Mundial relativiza impactos negativos da IA em trabalhadores
As implicações do uso de IA sobre a empregabilidade variam conforme pesquisas que apontam para previsões e tendências diversas. A discussão abarca desde estudos que enfatizam os riscos de substituições de muitos postos de trabalho aos que defendem efeitos positivos no mundo do trabalho com a criação de novas ocupações.
Em meio às controvérsias, ganha força o consenso de que se para o bem ou para o mal a IA mudará parte das profissões como as conhecemos e demandará a requalificação dos trabalhadores. Essas são algumas conclusões oriundas do Fórum Econômico Mundial de 2018.
Nessa edição de um dos mais importantes espaços de debates sobre as principais questões mundiais que ocorrem anualmente em Davos, na Suíça, foram dados alarmes sobre problemas na empregabilidade que podem ser ocasionados pelas IAs.
As ocupações apontadas como as mais suscetíveis a impactos negativos dessa tecnologia são as que envolvem tarefas de rotina tanto físicas quanto cognitivas. Até as atividades que demandam formas mais complexas de juízo, decisão e previsões serão desafiadas. A previsão é de que 54% dos trabalhadores do mundo precisarão desenvolver novas habilidades para permanecerem no mundo do trabalho.
Para enfrentar essas situações, a organização enfatizou a necessidade imediata de os Estados planejarem ações para requalificação de trabalhadores, para que estejam à altura de ocupar empregos do futuro. Deverão ser alvo de investimentos estatais habilidades divididas em dois grupos básicos:
1 – Reskilling: requalificação técnica para obtenção de conhecimento sobre IA;
2 – Upskilling: inteligência emocional para a adaptação a análises de desempenho de carreiras por sistemas inteligentes, com menos subjetividade.
Por outro lado, as IAs podem proporcionar ganhos em eficiência, efetividade e lucratividade às economias das nações e criar novas profissões inusitadas, cuja demanda por profissionais habilitados é cada vez mais crescente, mas que enfrenta déficits de trabalhadores aptos a lidar com tecnologias da informação e comunicação. Os talentos serão disputados, o que tenderá à elevação de salários e rendimentos.
IA: POTENCIALIDADES DEVEM SER VISTAS COM CRÍTICAS E RESSALVAS
Ainda que profissões sejam extintas com a disseminação das IAs, novos ofícios surgirão, adaptados às novas circunstâncias e prescindirão de faculdades humanas que não serão substituídos pelas máquinas. Com trabalhadores requalificados e carreiras aprimoradas, as IAs permitirão a utilização de ferramentas para auxiliar processos criativos e gerarão diferenciais de mercado.
Contudo, esses benefícios devem ser vistos com criticidade e prudência. Há aspectos das IAs que ainda não foram devidamente problematizados e demandam mais compreensão sobre o fenômeno, em prol de sua utilização em concordância com os valores humanos.
ENOQUE (2023b) elenca quatro reflexões importantes para o uso responsável de IAs:
1 – Transparência: os algoritmos usados e as decisões tomadas pelas IAs devem ser publicizados e submetidos ao escrutínio da sociedade, garantindo o controle social dessas tecnologias. A falta de transparência e de supervisão humana pode encobrir programações que podem levar a comportamentos inesperados, com consequências imprevistas negativas para indivíduos, empresas ou a sociedade como um todo;
2 – Viés: os dados usados para treinar as IAs precisam ser examinados para não reproduzirem preconceitos de raça, classe e gênero ainda presentes na sociedade. Os algoritmos devem alcançar o máximo de imparcialidade possível e receber diversos conjuntos de dados de treinamento;
3 – Responsabilidade: desenvolvedores de IAs devem ser responsabilizados se não gerarem tecnologias éticas e sem potencial de prejudicar a humanidade – em especial, as minorias. Para mitigar riscos, regulamentos rígidos de proteção de dados e práticas seguras devem ser instituídos juridicamente;
4 – Direitos humanos: sob nenhuma circunstância as IAs poderão violar a Declaração Universal dos Direitos Humanos estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948, como o artigo 12, que institui que a vida privada e familiar não podem ser alvo de interferências, possíveis com essas tecnologias.
IA: TECNOLOGIA PODE SER USADA PARA O BEM OU PARA O MAL
– Para o bem
Em 2014, quando a Copa do Mundo foi realizada no Brasil, um paraplégico deu um “chute simbólico” em uma bola de futebol na cerimônia de abertura dos jogos. Para isso, utilizou um “exoesqueleto”, equipamento desenvolvido pela equipe do neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis. Embora o enorme feito não tenha sido destaque na grande mídia, mostrou publicamente como a IA desempenha um papel fundamental na interpretação dos sinais cerebrais e na tradução deles em comandos para os dispositivos externos à fisiologia biológica humana.
O princípio da tecnologia desenvolvida por Nicolelis é materializado pelo processo intitulado “interface cérebro-máquina”, que vem sendo explorada pelo renomado cientista desde 1999. Graças a essa conexão, uma atividade cerebral intencional é capaz de controlar, diretamente, um equipamento externo ao corpo humano, como o exoesqueleto.
Com financiamento e apoio necessários, Nicolelis poderá popularizar uma tecnologia que conferirá mobilidade a pessoas paralisadas, contabilizadas pelo cientista como 25 milhões de indivíduos no mundo, que anseiam pela possibilidade de ficar de pé, andar e até chutar bolas.
As interfaces cérebro-máquina conferem outras habilidades a pessoas com algum tipo de deficiência física, como a habilidade de movimentar próteses usadas para substituir membros amputados com o poder do cérebro.
– Para o mal
A explosão da tecnologia digital não apenas está mudando a maneira como vivemos e nos comunicamos, mas também vem alterando cérebros humanos e afetando capacidades cognitivas que conferem “inteligência” aos indivíduos.
Uma das formas de garantir saúde ao sistema cognitivo humano é exercitar a mente continuamente. Ou seja, para seguir em plena capacidade, o cérebro precisa de estímulos possibilitados por atividades como a leitura e a escrita, a interação social e o treinamento da memória.
Mas o uso de IAs Generativas para escrever textos e criar imagens pode prejudicar todo o processo cognitivo de seres humanos, porque desobrigam a mobilização de capacidades que, se não exercitadas, são diminuídas. Já existem pesquisas que atestam os impactos negativos gerados à mente pelo modo como a informação é disseminada na internet. A deterioração física do cérebro é observada na destruição de conexões e circuitos cerebrais responsáveis, entre outros, pela capacidade analítica de processar informações, que afetam a memória de longo prazo e a criatividade. A rede pode estar deixando as pessoas menos inteligentes.
A navegação corriqueira pela web acaba expondo internautas despretensiosos a um ambiente composto por textos eminentemente persuasivos para gerar vendas, que demandam apenas a capacidade de fazer leituras superficiais. Além disso, a abertura de múltiplas janelas para acessar diversos conteúdos ao mesmo tempo pode afetar a capacidade de foco em um único assunto.
Essas condições levam à geração de aprendizados superficiais e comprometem habilidades para apreender conceitos complexos, ler e escrever conteúdos densos e de elaborar pensamentos aprofundados. O pensamento pode ficar gradativamente mais raso.
CONFIRA OS SETE PRINCIPAIS APRENDIZADOS DA EQUIPE FOCO
1 – As inteligências artificiais são tecnologias que fazem o trabalho duro, repetitivo, enfadonho e preditivo. Nesse sentido, use essas tecnologias a seu favor para AGILIZAR E POUPAR TRABALHO BRAÇAL. Se é estratégico, faça você mesmo. Se você usa uma IA para trabalhos estratégicos, saiba que sua estratégia será a mesma de todos que usarem tal tecnologia e os produtos gerados não terão diferencial algum;
2 – Converse abertamente com seus clientes, explicando como essas tecnologias funcionam. Materiais feitos com essas tecnologias são commodities. Não ofertam diferenciais competitivos;
3 – IAs Generativas tomam “emprestado” conteúdo de terceiros, o que pode trazer problemas de direito autoral e acusações de plágio a quem as utiliza;
4 – Conheça todas as IAs que podem facilitar o trabalho em sua área. Elas demonstram as tendências de mudanças nos próximos anos e poderão inclusive extinguir a sua profissão;
5 – Toda tecnologia muito disruptiva é adotada de forma exponencial no início, quando é barateada e popularizada. Somente depois de algum tempo, seus usos e aplicações vão se acomodando socialmente. Nesse sentido, o olhar crítico, em lugar da adesão indiscriminada, é a melhor postura diante das IAs. Essas tecnologias não são 100% confiáveis quando o assunto é fonte de informação e fidedignidade.
6 – A inteligência aumentada (usar as IAs para fazer o trabalho mecânico) já é uma forte tendência. Como essas tecnologias operam com linguagem natural, nossa principal habilidade será fazer as perguntas certas;
7 – O medo, a raiva e a aversão são sentimentos normais diante do novo. Isso se chama “paralisia de paradigma”. Esse medo do novo já enterrou grandes empresas como Kodak e Blockbuster. Use as IAs, mas com moderação e criticidade.
Bônus: links para aprender mais sobre o assunto
ENOQUE (2023b) reuniu uma série de publicações recentes sobre IA que fecham com chave de ouro este artigo de compartilhamento de informação e de democratização de saberes sobre IA. Acreditamos que ao contribuirmos com a ampliação de formas de divulgação de conhecimentos que adquirimos, geramos valor compartilhado por nós, pelas empresas e pela sociedade. Visite os sites elencados abaixo e complemente seu aprendizado.
- https://www.tecmundo.com.br/software/272319-microsoft-lanca-dall-3-graca-usuarios-bing-chat.htm
- https://olhardigital.com.br/2023/10/05/reviews/canva-lanca-plataforma-de-design-de-ia-mais-completa-do-mundo/
- https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/2023/10/tome-app-como-usar-ia-que-cria-slides-como-se-fosse-magica-edsoftwares.ghtml
- https://istoe.com.br/como-a-ia-ameaca-tornar-obsoletos-os-diplomas-universitarios-tradicionais/
- https://neilpatel.com/br/blog/perplexity-ai/
- https://br.ign.com/tech-3/114766/news/redes-neurais-liquidas-estao-prontas-para-catapultar-inteligencias-artificiais-mit-obtem-resultados
- https://mittechreview.com.br/para-o-cofundador-da-deepmind-a-ia-generativa-e-apenas-uma-fase-o-proximo-passo-e-a-ia-interativa/
- https://fernandogiannini.com.br/10-ferramentas-de-ia-para-educacao/
- https://autoesporte.globo.com/tecnologia/noticia/2023/10/chatgpt-chega-aos-carros-como-a-inteligencia-artificial-vai-funcionar.ghtml
- https://olhardigital.com.br/2023/10/21/pro/conheca-digit-novo-robo-humanoide-que-trabalha-nos-armazens-da-amazon/
- https://meuvalordigital.com.br/20-profissoes-que-serao-substituidas-pela-inteligencia-artificial/
- https://meuvalordigital.com.br/14-profissoes-que-ainda-nao-existem-mas-vao-bombar-nos-proximos-anos/
CONSULTE OUTRAS PUBLICAÇÕES JÁ PRODUZIDAS PELA FOCO E CONTINUE APRIMORANDO SUAS COMPETÊNCIAS
Gostou do que leu e aprendeu neste artigo?
Há muitos outros conteúdos relevantes para o entendimento do mundo disponíveis sem custo algum no site da FOCO.
Acesse https://focointeligencia.com.br/ e amplie seus conhecimentos com a oferta aberta da FOCO de informações relevantes sobre temas essenciais para a o desenvolvimento de compreensões do mundo mais complexas e aprofundadas. Essas produções textuais são fruto de nossas extensivas pesquisas e observações, geradas com realização de nosso trabalho, que são gratuitamente compartilhadas com o mercado.
São textos construídos a partir de muita pesquisa e aplicação prática e que inovam as formas de expressões textuais com o uso de abordagens e conexões discursivas inéditas, possíveis pelo empenho e pela contínua capacitação dos colaboradores da FOCO. Com essas habilidades, o time FOCO transforma conceitos extremamente técnicos em ideias e descrições de fácil entendimento e linguagem acessível para leigos nos assuntos.
Amplie seu repertório de conhecimentos com os artigos da FOCO. Siga conosco!
Autores:
Carolina Brauer
Fabrício Soares
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ENOQUE, Cynthia Freitas. Curso Gerações BB, X, Y, Z e Alfa. Assessoria Contas Médicas, Serviços, Treinamentos e Comunicação. Curso on-line, síncrono, com carga horária de 01h30, via Google meet. Belo Horizonte: 31/07/2023a.
ENOQUE, Cynthia Freitas. Curso AI – Vida, trabalho e aprendizagem. ACM. Modalidade: On-line, síncrono, com carga horária de 2h. Belo Horizonte: 03/10/2013b.
NICOLELIS, Miguel. IA: “o risco de alteração no processo evolutivo do cérebro é real”. AloT Brasil. Matéria publicada em 2906/2023. Site disponível em https://aiotbrasil.com.br/noticias/ia-o-risco-de-alteracao-no-processo-evolutivo-do-cerebro-e-real, acesso em 12/10/2023.
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). Inteligência Artificial provavelmente impactará significamente os empregos. In: Perspectivas de Emprego 2023. França: Paris, 2023. Disponível em https://www.oecd.org/employment-outlook/2023/, acesso em 05/11/2023.
VALENTE, Jonas. Inteligência Artificial e os impactos nos empregos e profissões. Agência Brasil: Brasília, 2020. Disponível em https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-08/inteligencia-artificial-e-o-impacto-nos-empregos-e-profissoes, acesso em 06/11/2023.